domingo, 28 de abril de 2013

O espiritismo e os animais


Espiritismo Kardecista. Está correto esse termo?

O que não é o Espiritismo?

Pesquisando na Internet sobre o tema confesso que me assustei.
Aqui o objetivo é realmente abordar algo para aprendizes, e nós aprendizes às vezes nos assustamos com grandes conhecedores, grandes sabichões que chegam até a questionar Chico Xavier e Divaldo Pereira Franco, que são dois grandes nomes da doutrina espírita.
Vamos lá, de forma breve comentarei o que não é espiritismo.

O que não é o espiritismo:

1- Qualquer prática onde pessoas queiram cobrar, vender coisas como velas ou oferendas, ou seja lá o for.
2- Locais onde pessoas se colocam como espiritas videntes, que fazem amarrações, ajudam no amor, ajudam a resolver os mais variados problemas. Cuidado, quase sempre se tratam de vigaristas.
3- Locais onde usam roupas especiais, brancas ou não.
4- Práticas que seguem rituais. O espiritismo não tem ritual.
5- A Umbanda não é espiritismo. Nossos irmãos umbandistas merecem todo o nosso respeito. Trata-se de religião em evolução, onde existem relatos que alguns espíritos bons costumam apoiar. Mas a Umbanda não é espiritismo.  
6- Qualquer religião cuja doutrina básica não seja a codificação de Kardec, não é espiritismo.
7- O espiritismo não pode ter pessoas que tirem proveito financeiro. Pelo contrário, acabamos contribuindo de alguma forma.
8- No espiritismo não existem milagres. Todos os pretensos milagres, quando reais são explicados pelo espiritismo.
10- Locais onde usam velas, incenso e mantras. O Espiritismo não se vale de nada disso.
11- Céu e inferno. Para o espiritismo não existe da forma como ensinam nas igrejas católicas e crentes.

Muitas outras coisas poderiam ser acrescentadas. Mas nosso objetivo é a simplicidade. É passar uma mensagem breve e leve o espiritismo.

Do excelente site de Blog do Espiritismo separei:


- É uma doutrina filosófica e moral cristã, é um movimento de voluntariado, de filantropia, não tem fins lucrativos nem aceita pagamentos ou favores pelos seus serviços, que são o consolo, o esclarecimento, a assistência aos carenciados.

- Nada tem de escondido, secreto, místico, sobrenatural, mágico, oculto, subversivo ou obscuro.

- Não tem sacerdócio, rituais, cerimónias, vestes ou cânticos especiais, adivinhação, bolas de cristal, pirâmides, incensos, defumadouros, banhos, imagens, promessas, procissões, orações especiais, consultas, etc..

- Não se apregoa em jornais ou noutros suportes de comunicação a prometer resolução de problemas, milagres ou prodígios.







sábado, 27 de abril de 2013

O que é Espiritismo?


Autor: J. Herculano Pires

Fala-se muito em Espiritismo, mas quase nada se sabe a seu respeito.

Kardec afirma, na introdução de "O Livro dos Espíritos", que a força do Espiritismo não está nos fenômenos, como geralmente se pensa, mas na sua "filosofia", o que vale dizer na sua mundividência, na sua concepção da realidade. Mas de onde vem essa concepção? Como foi elaborada?


Os adversários do Espiritismo desconhecem tudo a respeito e fazem tremenda confusão. Os próprios Espíritas, por sua vez, na sua esmagadora maioria estão na mesma situação. Por quê? É fácil explicar. Os adversários partem do preconceito e agem por precipitação. Os espíritas, em geral, fazem o mesmo: formulam uma idéia pessoal da Doutrina, um estereótipo mental a que se apegaram. A maioria, dos dois lados, se esquece desta coisa importante: o Espiritismo é uma doutrina que existe nos livros e precisa ser estudada.



Trata-se, pois, não de fazer sessões, provocar fenômenos, procurar médiuns, mas de debruçar o pensamento sobre si mesmo, examinar a concepção espírita do mundo e reajustar a ela a conduta através da moral espírita.


Assim, temos alguns dados: o Espiritismo é uma doutrina sobre o mundo, dá-nos a sua interpretação e nos mostra como nos devemos conduzir nele. Mas como nasceu essa doutrina, em que cabeça apareceu pela primeira vez? Dizem que foi na de Allan Kardec, mas não é verdade. O próprio Kardec nos diz o contrário. Os dados históricos nos revelam o seguinte: o Espiritismo se formou lentamente através da observação e da pesquisa científica dos fenômenos espíritas, hoje, parapsicologicamente, chamados de fenômenos paranormais. Os estudos científicos começaram seis anos antes de Kardec, nos Estados Unidos, com o famoso caso das irmãs Fox em Hydesville. Quando Kardec iniciou as suas pesquisas na França, em 1845, já havia uma grande bibliografia espírita, com a denominação de neo-espiritualista, nos Estados Unidos e na Europa. Mas foi Kardec quem aprofundou e ordenou essas pesquisas, levando-as às necessárias conseqüências filosóficas, morais e religiosas.

"O Livro dos Espíritos" nos oferece a súmula do trabalho gigantesco de Kardec. Mas se quisermos conhecer esse trabalho em profundidade temos de ler toda a bibliografia kardeciana: os cinco volumes da codificação doutrinária, os volumes subsidiários e mais os doze volumes da Revista Espírita, que nos oferecem o registro minucioso das pesquisas realizadas na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. E precisamos nus interessar também pelos trabalhos posteriores de Camille Flammarion, de Gabriel Dellane, de Ernesto Bozzano, de Léon Denis (que foi o continuador e o consolidador do trabalho de Kardec).

Veremos, assim, que Kardec partiu da pesquisa científica, originando-se desta a Ciência Espírita; desenvolveu, a seguir, a interpretação dos resultados da pesquisa, que resultou na Filosofia Espírita, tirou, depois, as conclusões morais da concepção filosófica, que levaram naturalmente à Religião Espírita. É por isso que o Espiritismo se apresenta como doutrina de tríplice aspecto. A Ciência Espírita é o fundamento da Doutrina. Sobre ela se ergue a Filosofia Espírita. E desta resulta naturalmente a Religião Espírita. Muitas pessoas se atrapalham com isso e perguntam: "Como uma doutrina pode ser ao mesmo tempo Ciência, Filosofia e Religião?" Mas essa pergunta revela a ignorância do processo gnoseológico. Porque, na verdade, o conhecimento se desenvolve nessa mesma seqüência e em todas as formas atuais de conhecimento repete-se o processo filogenético.

No Espiritismo, porém, esse processo aparece bem preciso, bem marcado por suas fases sucessivas, entrosadas numa seqüência lógica. Podem alguns críticos alegar que Kardec não partiu da pesquisa, mas da crença. Alguns chegam a afirmar que foi assim, que ele já acreditava nas comunicações espíritas antes de iniciar o seu trabalho de investigação. Mas essa afirmação é falsa, a suposição é gratuita. Basta uma consulta às anotações intimas de "Obras Póstumas" e às biografias do mestre para se ver o contrário. Quando lhe falaram pela primeira vez em mesinhas falantes, Kardec respondeu como o fazem os céticos de hoje: "Isso é conversa para fazer dormir em pé". Só deixou essa atitude cética depois de constatar a realidade dos fenômenos. Então pesquisou, aprofundou a questão e levou-a às últimas conseqüências, como era, aliás, de seu habito, do seu feitio de investigador. Charles Richet lhe faz justiça (embora discordando dele) em seu Tratado de Metapsíquica.

Encarando a obra de Kardec pelo seu aspecto científico, sem os preconceitos que têm impedido a sua justa avaliação, ela nos parece inatacável. Alega-se que o seu método de pesquisa não era científico, mas foi ele o primeiro a explicar que não se podiam usar na pesquisa psíquica os métodos das ciências fisicas. O desenvolvimento da Psicologia provaria, mais tarde, que Kardec estava com a Razão. Hoje, as pesquisas parapsicológicas o confirmam. No tocante ao aspecto filosófico, o desenvolvimento atual das investigações mostram a posição acertada do Espiritismo como doutrina assistemática, "livre dos prejuízos de espírito de sistema", como declara "O Livro dos Espíritos", utilizando a conjugação dos métodos indutivo e dedutivo para o esclarecimento da realidade em seu duplo sentido: o objetivo e o subjetivo. A Filosofia Espírita se apresenta como antecipação das conquistas atuais do campo filosófico e abertura de perspectivas para o futuro.


Fonte:  http://www.oespiritismo.com.br/textos/ver.php?id1=216

Você também perdeu um animal de estimação?

Você também perdeu um animal de estimação?
Então leia esse texto de Wagner Borges, um grande medium (ele é carioca) e dá palestras em São Paulo também.
Eu já fui em algumas palestras dele, ele é simplesmente fantástico.
Alguém ai já foi em alguma?
LEIAM:


Nas Asas do Grande Espírito, Senhor de Todas as Coisas!       

 
Enquanto eu meditava, preparando-me espiritualmente para realizar uma aula para o Grupo de Estudos e Assistência Espiritual do IPPB, entrou no quarto um cachorro desencarnado, brincando, latindo e batendo o rabo alegremente.

Percebia o animal pelas vias da clarividência, de olhos fechados, diretamente na tela mental frontal interna (correspondente à área de ação do chacra frontal*).

O cão era um vira-lata normal, adulto, de pelo castanho-claro (mais claro do que castanho), muito alegre e ativo. Ele olhava para alguém à frente, que eu não via, com o qual ele brincava e corria em torno. Contudo, mesmo sem ver a entidade extrafísica no ambiente, eu sentia sua presença tranqüila e amistosa.

Admirado com a alegria do animal, morto na Terra, mas vivo em espírito, cheio de animação, pensei: “Alguém deve estar chorando a perda desse animal. Do jeitinho alegre que ele é, deve estar fazendo muita falta para os seus donos e entes-queridos.”

Então, o espírito em frente se comunicou telepaticamente comigo e me disse o seguinte: “O nome dele é Terry. E ele está muito bem tratado aqui!”

Nesse instante, o meu chacra frontal pulsou, cheio de luz branquinha fluorescente e eu o vi também.

Era um homem alto, de cabelos pretos muito grandes, à moda indígena da América do Norte. Estava vestido de calça lisa marrom-claro, com uma camisa esporte, tipo pólo (por dentro da calça). O cinto era preto. Seus olhos eram bem pretos, brilhantes, e a pele bem moreno-avermelhada. No conjunto, ele mais parecia um mestiço de branco com índio americano, moderno no jeito, mas com uma certa atmosfera ancestral xamânica.

Ele me olhou e riu e na seqüência pegou o cão no colo. O animal se mexia feliz junto dele, tentando lambê-lo todo tempo. Em torno dele havia uma aura amarelo-suave, que irradiava uma atmosfera de segurança e tranqüilidade à sua volta.

Enquanto acariciava o animal em seu colo, ele me olhou firmemente e com simpatia e me disse:

“Já que você fala das coisas do espírito para os homens encarnados na Terra, então diga-lhes que até mesmo os animais têm assistência espiritual após o desenlace da matéria. Eles são cuidados e afagados com muito carinho. Há grupos de auxiliares astrais que cuidam especificamente deles em seus períodos extrafísicos. São espíritos dedicados ao bem-estar desses nossos irmãos menores na Natureza.

E mais: peça aqueles que gostam dos animais, que orem na sintonia desses benfeitores invisíveis; para que eles se associem sutilmente com eles, em espírito, na mesma bondade e amor por esses serzinhos tão queridos.

Nenhuma criatura é abandonada pelo Grande Espírito.

O Seu Amor é para todos!

A Sua Luz anima todas as luzes e seres.

Para Ele, todos são iguais na Natureza.

Homens e animais, vegetais e minerais, todos são Seus filhos.

Que aqueles que sofrem com a perda temporária de seu bichinho amado, seja ele qual for, rezem ao Grande Espírito, para confortar seus corações. Mas, que saibam, também, que há outros seres que amam os seus bichinhos, que seguirão cuidando deles nesse imenso universo do Grande Espírito, cheio de vida, em todos os planos.

O meu recado é só esse. Que Manitu** abençoe a sua jornada!”

P.S.: Agora, vou levar esses escritos e compartilhá-los com os meus companheiros de estudo e prática espiritual. Que a jornada deles também seja abençoada por Manitu, Senhor dos homens, dos animais e de tudo o mais que existe, seja lá onde ou como for.

Paz e Luz.

Wagner Borges

- Notas:

* Chacra Frontal: centro energético situado no campo energético da testa e responsável pelos fenômenos de clarividência e percepção espiritual. Está ligado à glândula hipófise (pituitária).

** Manitu: designação que os índios algonquinos, da América do Norte, dão a uma força mágica não personificada, mas inerente a todas as coisas, pessoas, fenômenos naturais e atividades; O Todo; O Supremo; O Grande Espírito; Deus.


Você também perdeu um animal de estimação?
Então leia esse texto de Wagner Borges, um grande medium (ele é carioca) e dá palestras em São Paulo também.
Eu já fui em algumas palestras dele, ele é simplesmente fantástico.
Alguém ai já foi em alguma?
LEIAM:


Nas Asas do Grande Espírito, Senhor de Todas as Coisas!


Enquanto eu meditava, preparando-me espiritualmente para realizar uma aula para o Grupo de Estudos e Assistência Espiritual do IPPB, entrou no quarto um cachorro desencarnado, brincando, latindo e batendo o rabo alegremente.

Percebia o animal pelas vias da clarividência, de olhos fechados, diretamente na tela mental frontal interna (correspondente à área de ação do chacra frontal*).

O cão era um vira-lata normal, adulto, de pelo castanho-claro (mais claro do que castanho), muito alegre e ativo. Ele olhava para alguém à frente, que eu não via, com o qual ele brincava e corria em torno. Contudo, mesmo sem ver a entidade extrafísica no ambiente, eu sentia sua presença tranqüila e amistosa.

Admirado com a alegria do animal, morto na Terra, mas vivo em espírito, cheio de animação, pensei: “Alguém deve estar chorando a perda desse animal. Do jeitinho alegre que ele é, deve estar fazendo muita falta para os seus donos e entes-queridos.”

Então, o espírito em frente se comunicou telepaticamente comigo e me disse o seguinte: “O nome dele é Terry. E ele está muito bem tratado aqui!”

Nesse instante, o meu chacra frontal pulsou, cheio de luz branquinha fluorescente e eu o vi também.

Era um homem alto, de cabelos pretos muito grandes, à moda indígena da América do Norte. Estava vestido de calça lisa marrom-claro, com uma camisa esporte, tipo pólo (por dentro da calça). O cinto era preto. Seus olhos eram bem pretos, brilhantes, e a pele bem moreno-avermelhada. No conjunto, ele mais parecia um mestiço de branco com índio americano, moderno no jeito, mas com uma certa atmosfera ancestral xamânica.

Ele me olhou e riu e na seqüência pegou o cão no colo. O animal se mexia feliz junto dele, tentando lambê-lo todo tempo. Em torno dele havia uma aura amarelo-suave, que irradiava uma atmosfera de segurança e tranqüilidade à sua volta.

Enquanto acariciava o animal em seu colo, ele me olhou firmemente e com simpatia e me disse:

“Já que você fala das coisas do espírito para os homens encarnados na Terra, então diga-lhes que até mesmo os animais têm assistência espiritual após o desenlace da matéria. Eles são cuidados e afagados com muito carinho. Há grupos de auxiliares astrais que cuidam especificamente deles em seus períodos extrafísicos. São espíritos dedicados ao bem-estar desses nossos irmãos menores na Natureza.

E mais: peça aqueles que gostam dos animais, que orem na sintonia desses benfeitores invisíveis; para que eles se associem sutilmente com eles, em espírito, na mesma bondade e amor por esses serzinhos tão queridos.

Nenhuma criatura é abandonada pelo Grande Espírito.

O Seu Amor é para todos!

A Sua Luz anima todas as luzes e seres.

Para Ele, todos são iguais na Natureza.

Homens e animais, vegetais e minerais, todos são Seus filhos.

Que aqueles que sofrem com a perda temporária de seu bichinho amado, seja ele qual for, rezem ao Grande Espírito, para confortar seus corações. Mas, que saibam, também, que há outros seres que amam os seus bichinhos, que seguirão cuidando deles nesse imenso universo do Grande Espírito, cheio de vida, em todos os planos.

O meu recado é só esse. Que Manitu** abençoe a sua jornada!”

P.S.: Agora, vou levar esses escritos e compartilhá-los com os meus companheiros de estudo e prática espiritual. Que a jornada deles também seja abençoada por Manitu, Senhor dos homens, dos animais e de tudo o mais que existe, seja lá onde ou como for.

Paz e Luz.

Wagner Borges

- Notas:

* Chacra Frontal: centro energético situado no campo energético da testa e responsável pelos fenômenos de clarividência e percepção espiritual. Está ligado à glândula hipófise (pituitária).

** Manitu: designação que os índios algonquinos, da América do Norte, dão a uma força mágica não personificada, mas inerente a todas as coisas, pessoas, fenômenos naturais e atividades; O Todo; O Supremo; O Grande Espírito; Deus.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Leon Denis - A Vida é curta


Espiritos sofredores

Que os espiritos sofredores,
Tenham aliviadas as suas dores;
Que sejam socorridos,
Pelos espíritos de luz.
Portadores e mensageiros.
Do nosso mestre Jesus.

Assim seja.

É preciso

É preciso
Silenciar a mente.
Sentir a pulsação do universo.
Deixar-se acariciar pelo vento.
Perder a nocão do tempo.
 
É preciso 
Respirar profundamente
Deixar ir a carga negativaEnxergar com os olhos da mente
Reconectar-se ao Divino
Renovar em nós a vida

Mais um Blog sobre espiritismo

Existem muitos blogs sobre espiritismo.
Por isso este será um pouco diferente.
Mas bastante igual em essência e objetivos.
As postagens serão curtas.
Muito breves e não muitas.
Mensagens serão em poucas palavras.
Para sua reflexão.
Para tocar o seu coração.
Assim seja.



Por que Aprendizes do Espiritismo?

Aprendizes do espiritismo, porque sabemos que sabemos tão pouco.
Aprendizes do espiritismo, porque sabemos que o verdadeiro aprendizado do espiritismo  requer humildade, reforma interior e consciência de que para melhorar o mundo temos que começar por nós mesmos.
Isso é tão difícil. Não é?
Sejamos melhores hoje do que fomos ontem, e pior do que seremos amanhã.
Pois assim são as reencarnações. Cada uma um passo a caminho da Luz!
Assim seja.